A alguém pareceu boa ideia comprar um grilo cá para casa. O seu cantar preenche-me agora o lar, nem sempre agradavelmente. No quarto-de-banho não consigo deixar de me sentir vigiado, porco e algo violado.
Mas é de noite que mais lhe desejo maldades. No silêncio nocturno, quando na cama repouso, o cantar do grilo é uma constante. Certas vezes, quando este cessa por momentos, só me ocorre que alguém entrou sorrateiramente em casa para me assassinar. E agora não durmo.
domingo, 7 de junho de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
9 comentários:
Pá, o Diogo canta um bocadinho assim-assim, mas daí a chamar-lhe grilo... não sei não...
Sabes guilhas. Existe uma cena recentemente inventada chamada chinelo. Aos animais que me vêm chatear durante a noite, normalmente eu dou-lhes um acoite e eles param... Para sempre na maioria dos casos.. (E se calhar é por isso que tenho as paredes do meu quarto com manchas vermelhas de sangue e restos de peixinhos de prata e essencialmete melgas....) Por isso guilherme i say... Use the shoe guilhas...with force. E o grilo acabara por desfalecer...
finalmente um post à moda antiga!
o meu não canta, o porco.
xiii pareces a ciganada, com grilos em casa. a seguir vais ter um pouco na banheira e uma horta no bidé.
Aposto que o grilo foi comprado numa qualquer festa da terrinha e tem daquelas gaiolas de plástico manhosas com uma cor berrante xD
Sim, dessas mesmo minha cara Sofia.
Mas a dele tem um poliban, e uma vista bonita para um bairro social.
provavelmente é fome. deita-lhe uma folha de alface que isso passa xD
"No quarto-de-banho não consigo deixar de me sentir vigiado, porco e algo violado.
Mas é de noite que mais lhe desejo maldades."
Eu detesto grilos e acho-os insuportaveis, e odeio quando alguém traz algum cá para casa, mas tu abusas, tem lá calma, lol
:)
Enviar um comentário