Agora que importunei a Igreja Católica, sinto o meu derradeiro dia cada vez mais próximo. Sei o perigo eminente.
De noite adormeço com o revólver debaixo da almofada, e na rua uso sempre duas t-shirts, não vá alguém disparar contra mim.
Os e-mails hostis acumulam-se, e muitas vezes já nem os leio. É cansativo, desencorajador e temeroso! Mais do que nunca, como te percebo agora Paulo Portas.
Sentindo aproximar-se o toque frio da morte, decidi “organizar a minha vida” (expressão que na gíria dos moribundos significa “reatar relações destruídas pelo tempo, pedir desculpa a quem o merece, e agredir violentamente todos aqueles que nos importunaram toda a vida”), e realizar o meu grande desejo de infância: fazer uma viagem ao meu destino de sonho.
Escritas as minhas memórias e preparada a bagagem, despedir-me-ei dos meus, da minha casa e da minha terra, e partirei na minha derradeira viagem, decidido a não voltar.
Algés, aqui vou eu!
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
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4 comentários:
Ei, respeitinho quando falas do paulo portas, gostavas tu de ter um cabelo, uns dentes e um bronze daqueles.
Acho q o problema maior nem foi falares da igreja católica e sim falares do portas neste post, sabes q tás lixadooo não sabes?
ahahahah :D
o paulo portas ja tem os 2 submarinos prontos a avançar sobre ti!
continua a achar que devias passar antes pela buraca ;)
Sim a Buraca é linda, e não, não temo o sr. dr. Paulo Portas... :)
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